Política Pau-ferrense - Quando o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), da Receita Federal, resolveu apontar erros em compensações previdenciárias realizadas pelo Município de Pau dos Ferros e, consequentemente, entendeu que deveria puni-lo no âmbito administrativo, a "tropa de choque" virtual do prefeito Fabrício Torquato (PSD) resolveu propagar o assunto nas redes sociais num tom apocalíptico sensacionalista, e como se não houvesse mais possibilidade de reversão do quadro na esfera judicial.
Neste caso, sejamos sinceros, a 'imprensa faminta por dinheiro público' exerceu um papel decisivo quando, supostamente a serviço do atual gestor pau-ferrense, "carregou nas tintas" adjetivos nada cordiais contra o ex-prefeito Leonardo Rêgo (DEM) numa clara tentativa de "satanizá-lo" perante à opinião pública e, por tabela, "vitimizar" o atual, Fabrício Torquato, notadamente, o principal beneficiado com a tentativa de "linchamento moral" do seu antecessor.
Neste caso, sejamos sinceros, a 'imprensa faminta por dinheiro público' exerceu um papel decisivo quando, supostamente a serviço do atual gestor pau-ferrense, "carregou nas tintas" adjetivos nada cordiais contra o ex-prefeito Leonardo Rêgo (DEM) numa clara tentativa de "satanizá-lo" perante à opinião pública e, por tabela, "vitimizar" o atual, Fabrício Torquato, notadamente, o principal beneficiado com a tentativa de "linchamento moral" do seu antecessor.
Inclusive, é de conhecimento público que este assunto foi, praticamente, comemorado entre os integrantes da chamada 'imprensa situacionista', que em nenhum momento demonstraram preocupação legítima com o futuro administrativo do município, apenas com a possibilidade de "arranhar" a imagem de Leonardo Rêgo, considerado o principal empecilho para o projeto de reeleição de Fabrício Torquato.
Mas, agora, com a notícia do posicionamento favorável da Justiça Federal em relação ao Município de Pau dos Ferros na batalha jurídica contra a União (Fazenda Nacional), parece que os veículos de comunicação (legais e clandestinos) adeptos do "quanto pior melhor" perderam o estímulo para falar sobre o assunto que, nos últimos dois meses, serviu como subterfúgio para o fiasco administrativo da gestão Fabrício Torquato.
Enquanto isso, a população segue acompanhando a todos os acontecimentos sobre o caso e, graças a Deus, atenta quanto a necessidade de separar o "joio do trigo" no que concerne a credibilidade dos que fazem a imprensa local.
Se por um lado existem alguns que se ajoelham às benesses ofertadas pela máquina pública, do outro existem os que preferem ficar do lado da população, e sem receio de represálias verbais ou judiciais.
É melhor ser criticado (por meia dúzia) falando a verdade, do que bajulado por difundir a mentira!
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