Desde que o PMDB anunciou que faria, na próxima sexta-feira (28), o evento de oficialização da candidatura do deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) a governador, com o deputado federal João Maia (PR) para vice e a ex-governadora Wilma de Faria para o Senado, começou uma onda de boatos nos bastidores da política do Rio Grande do Norte.
A nota da jornalista Laurita Arruda, mulher de Henrique, sobre o anúncio da chapa por partes, sem o nome de João Maia como vice oficializado já durante o evento da próxima sexta, provocou diversas interpretações. Criaram cenários para todos os gostos. Até novas chapas começaram a ser fabricadas com a mente engenhosa de algumas pessoas que acompanham as movimentações.
Já saiu boato de que o vice seria o deputado estadual Agnelo Alves (PDT). Já disseram que a vaga seria reservada para o PSD, do vice-governador Robinson Faria, que desistiria da candidatura ao governo. Também já retiraram João Maia da coligação. Já disseram que Wilma não iria mais viajar para comunicar a Eduardo Campos (PSB) que seria candidata ao Senado. E até que Wilma desistiu de desistir de viajar. Isso tudo com os protagonistas dos boatos em silêncio. Nenhuma declaração deles dando conta dessas informações foi publicada em veículo algum.
E, para completar, até uma nova chapa já foi criada, com Wilma governadora, João Maia vice e a deputada Fátima Bezerra (PSB) senadora, sem haver nenhuma articulação neste sentido. Tem boatos para todos os gostos. Até o próximo dia 28, vão surgir inúmeras formações de chapas. O cenário está definido? Não, até as convenções tudo pode acontecer. Mas, a disseminação dos boatos só deixam o eleitor confuso, sem saber o que e fato e o que não passa de factóide.
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