Interceptações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo revelam que o secretário de Segurança Pública de Goiás, João Furtado Neto, teria recebido propina do esquema comandado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, para supostamente liberar repasses para a Delta Construções. Em conversas grampeadas com autorização judicial, Cachoeira e o ex-diretor da Delta, Cláudio Abreu, demonstram irritação com o fato de Furtado Neto supostamente ter congelado o repasse de verbas para a empreiteira.
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